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A segunda voz: Quando a casa é a extensão do corpo
A poesia desta Segunda Voz não é meramente do quotidiano. É, em si mesma, desassossegada e não se abstém de transmitir o seu tormento, nem que venha servido com um copo de Whisky.
De volta a Vila Real, pelo caminho mais longo
“Tu tens que ir para a tua terra. Já fizeste o que tinhas a fazer e fico muito feliz por ti.”